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18 abril 2021

Artigo Ensino Interdisciplinar de Língua Inglesa

O ENSINO INTERDISCIPLINAR DE LÍNGUA INGLESA

Washington Luiz de Souza Reis 1

Orientador Prof.ª.: Maíza Dias 2

 

 

RESUMO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Palavras-Chave:

 

TÍTULO NA LÍNGUA INGLESA

 

ABSTRACT

 

 

 

 

 

 

 

Keywords:

 

RESUMO

 

Este trabalho tem como meta observar a importância do ensino de Língua Inglesa no currículo e apresentar a interdisciplinaridade por meio da abordagem Content-Based Instruction, a qual servirá como base para um ensino mais crítico e integral do discente.O estudo que conduz essa investigação partiu das observações feitas na escola pública Educandário Ulisses Guimarães cuja prática pedagógica valoriza a Metodologia de Gramática e Tradução que não viabiliza o desenvolvimento das


1 Trabalho de Conclusão de Curso de Pós-graduação Metodologia do Ensino de Língua Inglesa do Centro Goiano De Pesquisa E Pós-Graduação- CGESP.

1 Aluno do Curso de Pós-graduação do Centro Goiano De Pesquisa E Pós-Graduação – washingtonallifer@hotmail.com

1 Enfermeira: Professora de Metodologia Científica. Pós-Graduada em Educação e Linguagem pela Universidade Estadual de Goiás-UEG.maizahjm12@hotmail.com.


competências comunicativas em Língua Inglesa.

 

Palavras-chave: . Interdisciplinaridade. Ensino. Prática Pedagógica. Língua Inglesa.

 

 

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

 

Este trabalho que visa uma proposta para o ensino de LI (língua inglesa) de modo interdisciplinar, proposta esta que encontra suporte na abordagem CBI-Content-Based Instruction que destaca a contextualização do ensino de língua inglesa através da interdisciplinaridade, permite um trabalho integrando os conteúdos das diversas áreas de conhecimento. Sendo assim, a LI seria adotada como principal meio de comunicação e não como um simples meio de estudo no qual é notório um trabalho basicamente gramatical, modelos que geralmente encontramos em sala de aula.

Esse artigo teve como ponto inicial as indagações e discussões na sala de aula, durante as aulas de Língua Inglesa, realizadas em uma escola pública do município de Bonito, no mês de maio até outubro de 2018. Estes momentos se resumiram em uma chance de comprovar que a prática pedagógica dos professores de LI está totalmente integrada no ensino tradicional de gramática e tradução. Percebe-se, portanto, que essa metodologia é pouco eficaz, tendo em vista o grande número de discentes que findam o Ensino Médio sem haver adquirido as habilidades comunicativas em língua inglesa de forma significativa. Há duas suposições que exemplificam os resultados pouco satisfatórios: a primeira diz respeito a grande falta de interesse dos alunos nas atividades em sala de aula, com certeza está intrinsecamente relacionado às situações sociais nas quais estão envolvidos. A segunda refere-se à metodologia gramática-tradução, como uma opção para conseguir o ensino de um outro idioma, neste caso a LI. Contudo, observa-se que os discente de escolas públicas, em sua maioria, vivenciam um complexo contexto social que muitas das vezes não lhes dão a chance ver o real sentido de se adquirir uma segunda língua, visto que são poucas as oportunidades, que lhe são ofertadas, para ingressar no mercado de trabalho.

Esse assunto é melhor compreendido a partir da escola pública como um órgão social que recebe indivíduos provenientes das mais diferentes classes sociais. entretanto, presume-se que a escola não deve deixar de abordar algumas condições para a formação do indivíduo, considerando os vários contextos: Culturais, sociais e cognitivos, que estão diretamente ligados ao ensino aprendizagem, que contribuem para a formação do cidadão


 

1.       O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA NO CURRÍCULO

 

 

Dentre as concepções que orientam a educação moderna, depara-se com a necessidade de interagir com as mais diversas situações socioculturais. Sendo assim, percebe-se que é necessário que a escola compreenda, no intuito de proporcionar um espaço interacionista, que contemple uma educação em que se adotem atividades relacionadas aos conteúdos necessários de cada área de conhecimento, mas sem separar desse procedimento as analogias culturais, sociais, históricas. Estabelecer relação entre contexto e conteúdos pragmáticos, proporciona uma modificação na forma de ensino, promove no aluno a necessidade de se tornar aprendiz. Com isso, haverá um resultado mais satisfatório e um maior enriquecimento na sua formação como um ser social.

 

Diante do contexto de desmotivação observados em aulas de Língua Inglesa, esta Produção Didática, procura através de gêneros textuais, na perspectiva interdisciplinar, desenvolver atividades que possam contribuir para a motivação em aprender uma nova língua e também a formação crítica dos alunos. Pois como diz Costa e Silva (2013, p. 223), “[...] O aluno ao se sentir motivado abre caminhos para aprender.”

 

O estudo de Línguas Estrangeiras tem conseguido ganhar grande importância nos currículos escolares de Ensino Fundamental e Médio. Garantidas pela LDB, estão atualmente, abarcadas na área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Deste modo, tem-se tornado parte complementar da grade curricular dos conhecimentos cogentes à vida escolar dos estudantes, uma vez que a proposta curricular tem procurado adequar- se cada dia mais aos pleitos da globalização social. Vista como um sistema simbólico, própria de qualquer linguagem, as Línguas Estrangeiras funcionam como meio de acesso ao conhecimento, propiciando ao aprendiz uma apropriação mais ampla, pois além de conhecer uma nova cultura, proporciona a construção de uma consciência crítica sobre sua própria cultura. De acordo com os PCNs:

 

O aprendizado de idiomas estrangeiros deve propiciar que o aluno perceba as possibilidades de ampliação de suas interações com os outros. Este aprendizado, contudo, não deve constituir processo de desvinculação cultural;


pelo contrário, é reforçador de trocas culturais enriquecedoras e necessárias para a construção da própria identidade. (PCN, 2002, p.100)

 

Desta forma o que é observado, que o ensino de língua inglesa é realizado totalmente o contrário do que diz o PCN, pois é totalmente desvinculado do processo cultural, com isso o aluno tem contato com a língua de forma descontextualizada, levando-o desmotivação com relação a aprendizagem do idioma, pois o mesmo não ver sentido naquilo que está sendo ensinado.

 

2.       A INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA

 

 

Num ambiente em que é preciso integrar-se para melhor construção de um conhecimento mais globalizado faz-se necessário criar um planejamento coletivista que busca desenvolver uma metodologia interdisciplinar que atenda aos objetivos específicos das áreas de conhecimento e também aos meios que se referem à formação cidadã, pois os discente estão em uma sociedade divergente e em constante mudança.

A interdisciplinaridade é uma ferramenta muito eficiente na construção do saber interligado, possibilitando ao educando perceber que as vertentes de ensino existem características peculiares, mas que se completam. Esse concordância entre as áreas do conhecimento é de suma importância para o desenvolvimento de um saber mais ampliado e integrado. Luck afirma que

 

[...] para o desenvolvimento da interdisciplinaridade, é fundamental que haja diálogo, engajamento, participação dos professores, na construção de um projeto comum voltado para a superação da fragmentação do ensino e de seu processo pedagógico. ( LUCK, 2007, p. 80)

 

O pressuposto acima mostra que a elaboração de uma metodologia interdisciplinar necessita do professor perceber a diferença e a confirmação de que a forma de ensino está ultrapassada, e a necessidade de encontrar-se a melhor forma para do ensino da língua inglesa.

Apreciar essa dialógica entre as áreas constitui-se numa perspectiva de um


ensino que tem recebido apoio, por entender que deste modo da-se-á ao aluno a oportunização de um desenvolvimento integral em que os conteúdos curriculares sejam propostos de maneira mais articulada, propiciando um conhecimento mais coerente para o aluno. O Content-Based Instruction é uma abordagem de ensino que tem como objetivo essa contextualização do ensino de Língua Inglesa a partir interdisciplinaridade.

Essa proposta proporciona aos discentes uma aprendizagem com mais significância tanto no meio escolar quanto social, pois os alunos são inseridos em situações-problema que devem ser sanadas pelos mesmos. O conteúdo de outras áreas é utilizado na língua alvo, gerando assim a interdisciplinaridade, levando o educando a compartilhar informações, desenvolver e aprender com a interação entre os demais. Além do mais, o docente de língua inglesa seleciona atividades ligadas às situações reais de uso da língua para que os aprendizes notem a importância do que está sendo ensinado.

Interdisciplinaridade é o processo que envolve o engajamento de educadores, num trabalho conjunto de interação das disciplinas do currículo escolar, entre os professores e e a realidade; de modo a superar a fragmentação do ensino objetivando a formação integral do aluno, a fim de que possa exercer criticamente a cidadania, mediante uma visão global de mundo e ser capaz de enfrentar os problemas complexos, amplos e globais da realidade atual.( LUCK, 2007, p.64)

O ensino interdisciplinar propicia tanto ao docente quanto ao discente, o acréssimo de habilidades como compreensão na vivência inreracionista, com respeito mútuo da cidadania, demonstrando a consciência social e os valores que são assegurados e uma formação mais consistente.

 

 

3.   A ABORDAGEM CONTENT BASED E A INTERDISCIPLINARIDADE

 

 

A Content- Based Instruction (CBI) incide num meio de ensino que visa a utilização do conteúdo de outras áreas, na busca de promover um ensino de LI mais amplo e significante para os alunos.

Ao utilizar CBI, há uma integração entre a língua estudada e o conteúdo específico de cada área, o que possibilita uma aprendizagem mais crítica, formando cidadãos com mais criticidade reflexão. De acordo com o ensino de língua situado no


conhecimento de mundo, Stoller afirma que ¹“1through content-based instruction, learners develop language skills while becoming more knowledgeable citizens of the world”. (Através de instrução baseada em conteúdo, os alunos desenvolvem habilidades linguísticas enquanto se tornam cidadãos mais conhecedores do mundo ”.) (STOLLER, 2002 apud RICHARDS. RENANDYA, 2002, p.107)

Dessa forma, em concordância com esse aspecto, os discentes se sentem mais determinados a realizar as atividades quando são realizadas com outros assuntos, e não somente no uso de regras gramaticais da língua. O autor também assegura que os professores nas aulas de CBI, quando criam um local de aprendizagem mais atrativo, promovendo o engajamento entre eles e oferecendo-lhes oportunidade para construírem seus saberes, terá mais sucesso e participação do mesmos em suas aulas. Contudo, é necessário que, tanto os conteúdos pragmáticos das disciplinas, quanto o da língua inglesa sejam objetivados a partir das reais necessidades comunicativas dos aprendizes, pois, a necessidade comunicativa não se reduz tão somente à oralidade, como também ao aperfeiçoamento das outras habilidades como o ato de ler e escrever.

O estudo das outras disciplinas, mais especificamente as áreas de História, Geografia, Ciências Naturais e Arte, deve oferecer atividades das disciplinas citadas anteriormente integradas ao ensino de Língua Estrangeira, fará mais sentido para o educando. (PCN, 1998 p.37)

Para Larsen-Freeman (2000) os alunos são motivados porque estão aprendendo um conteúdo que é relevante para eles. A autora acredita que os trabalhos escritos pelos discentes devem ser feitos de forma processual, de maneira que apresente a seguinte ordem:

1)  os alunos realizam uma discussão prévia do assunto escolhido para a confecção do textual.

2)  Apresentação para o professor e os outros alunos para que o autor possa receber sugestões sobre sua escrita.

3)  Realizar reescrita baseada nas orientações.

Dessa forma, os alunos compreendem a importância de revisar suas próprias produções e as dos colegas. Além disso, eles entendem que a escrita é tida como um meio de comunicação, e não somente como um simples exercício que o objetivo é simplesmente avaliar.


[...] o objetivo principal de quem ensina uma LE é o de levar o aluno a ler, escrever, falar e ouvir de maneira satisfatória, de tal forma que esse aluno atenda às exigências mínimas de um perfil de sujeito considerado fluente na língua alvo. (BERTOLDO, 2005, p.112)

Sendo assim, o discente vai muito além das aulas gramaticais, possibilitando a compreensão da língua estrangeira como um meio eficiente de interação e de conhecimento.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

 

Numa sociedade globalizada na qual estamos inseridos, o conhecimento de uma Língua Estrangeira é de extrema importância, visto que é compreendido como um pré- requisito que leva o educando a ascensão ao mercado de trabalho. Porém, é necessário que esse conhecimento seja compreendido, possibilitando o sujeito a agir como um cidadão crítico e reflexivo, diante da sociedade.

Essa proposta de ensino não é condizente com um ensino dissociado e isolado, e sim conjugado. De modo que as competências adquiridas possibilitem ao aprendiz uma consciência intercultural. Nesse sentido, a interdisciplinaridade contribui para uma aprendizagem mais ampla, que contempla os aspectos linguísticos, socioculturais e socioeconômicos.


REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS

 

BERTOLDO, Ernesto S. Leitura e produção oral no contexto de formação de professores de língua estrangeira. In: CARVALHO, Regina Célia de; LIMA, Paschoal, (Org.).Leitura e Múltiplos Olhares. Campinas, SP: Mercado de letras, 2005. p. 111-151.

 

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias.

Brasília: MEC, 2008.

 

 

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais, Códigos e suas Tecnologias. Língua Estrangeira Moderna. Brasília: MEC, 2002.

 

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental, Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental, Língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998.

 

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental, Parâmetros curriculares nacionais: ensino de primeira à quarta série, língua portuguesa. Brasília: MEC, 1997.

 

FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: definição, projeto, pesquisa.

In:         . Práticas Interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez Editora, 1993. p. 15-18.

 

GERALDI, João Wanderley. O ensino e as diferentes instâncias de uso da linguagem. In: . Linguagem  e  ensino:  exercícios  de  militância  e divulgação. Campinas:SP. Mercado das letras, 1996. p. 27-45.

 

LIMA, Diógenes Cândido de .O ensino de língua inglesa e a questão cultural. In . Ensino e aprendizagem de língua inglesa: conversas com especialistas. São Paulo: Parábola, 2009. p. 179 - 189.

 

LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and Principles in Language Teaching. Hong Kong: Oxford University Press, 2000.

 

LUCK, Heloísa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos.

15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.


STOLLER, Fredick L. Project Work: A Means To Promote Language and Content. In: RICHARDS, jack C.; RENANDYA, Willy A. Methodology in Language Teaching.

Cambridge, 2002, p. 107-119.

15 abril 2021

Aplicativos que professores e alunos não podem deixar de ter

 O ensino dentro da sala de aula deixou de ser apenas “papel e caneta” e o uso da tecnologia, tanto para alunos quanto para professores, tornou-se uma das principais ferramentas para aprender e ensinar com mais facilidade. Não importa se é  celular, tablet ou computador, diversos aplicativos disponíveis em lojas online podem ajudar a organizar suas tarefas, ensinar algum idioma, criar um ambiente de estudo para educadores e alunos e facilitar a distribuição de atividades, dentro e fora da sala de aula.

Pensando em ajudá-lo a organizar sua vida escolar neste período de isolamento social, preparamos uma super lista com vários aplicativos bastante úteis para alunos e professores.

Confira quais são:

1. ClassDojo: Sala de aula e Casa (iOS/Android)

App ClassDojo permite criar um ambiente com alunos, pais, professores e responsáveis de escolas (Foto: Captura de tela/Diego Sousa)

No aplicativo ClassDojo, o professor pode criar uma comunidade com todos os seus alunos, registrando os melhores momentos da vida dentro da sala de aula para o compartilhamento com os pais. Os alunos ainda podem conferir diversas ferramentas para ajudar na rotina de estudo.

Na Play Store, o app é uma dos ambientes mais seguros e confiáveis para pais, alunos e professores, possuindo avaliação 4,3 / 5 entre os usuários. Além disso, a plataforma já foi baixada mais de 10 milhões de vezes.

2. Microsoft Office Lens|PDF Scan (iOS/Android)

App é muito usado por universitários para digitalizar tarefas (Foto: Captura de tela/Diego Sousa)

Digitalizar um documento é sempre necessário para a sala de aula, por isso a dica da vez é o app Microsoft Office Lens | PDF Scan. No aplicativo, tanto universitários quanto professores podem registrar de forma digital qualquer documento que for usado na sala de aula, como trabalhos e provas, e transformá-los em arquivos editáveis no Word e PowerPoint. O Microsoft Office Lens é um dos principais aplicativos digitalizadores disponíveis nas lojas online, com avaliação 4,8 / 5 e mais de 10 milhões de downloads.

3. Canva Criar Imagem Editar Foto (iOS/Android)

No Canvas, há dezenas de templates para diversas atividades, como apresentações institucionais e educacionais (Foto: Captura de tela/Diego Sousa)

Para que o professor crie suas apresentações e aulas, ter acesso a um aplicativo que o ajude a produzir essas artes é essencial para economizar tempo e, ao mesmo tempo, poder mostrar uma aula de qualidade. No app Canva, é possível criar com templates, imagens, texto e dimensões, com ferramentas bem acessíveis e didáticas.

Não só para professores, o aplicativo Canvas também permite que alunos possam criar cartazes para trabalhos, montagem de fotos, cartões e até currículos.

O Canvas é bastante conhecido em sua versão para computador, mas o app para Android permite que você se torne um artista gráfico mesmo sem ser um profissional.

4. Google Classroom (iOS/Android)

Professores podem criar turmas e passar atividades mesmo longe da sala de aula (Foto: Captura de tela/Diego Sousa)

Com o Google Classroom, também conhecido como Google Sala de Aula, escolas, organizações e professores podem criar conexões eficazes com seus alunos. O app traz opções para a criação de turmas, distribuição de tarefas, além de novas formas de comunicação e organização para uma aula mais completa.

O melhor de tudo? O Classroom é totalmente grátis! Se você quiser saber como usar a sala de aula virtual como estudante ou professor, confira o passo a passo nesta matéria.

5. TED (iOS/Android)

Aplicativo TED é uma plataforma de conhecimento, com centenas de palestras grátis (Foto: Captura de tela/Diego Sousa)

Com foco em aprimorar o ensino, o aplicativo TED dá acesso a uma biblioteca com as mais de 2.000 palestras de profissionais e pessoas inspiradoras para exibir em sua sala de aula. Os painéis falam sobre os mais diversos temas possíveis, como tecnologia, ciências, entre muitos outros.

6. ClipEscola (iOS/Android)

Caption

O aplicativo ClipEscola é outra opção para quem quer organizar as suas aulas e a comunicação com alunos, pais e colaboradores de uma escola. O app disponibiliza ferramentas de registros de entrada e saída, calendário, diário do professor, agenda de recados, conversas, entre outros recursos.

7. Google Tarefas (iOS/Android)

Interface simples permite criar tarefas rapidamente (Foto: Captura de tela/Diego Sousa)

Por possuir uma interface mais simples, o Google Tarefas é ideal para alunos organizarem suas atividades e compromissos. Um simples toque permite adicionar uma tarefa, mas é possível adicionar detalhes na descrição, definir datas, horários e anexar arquivos. Quando a tarefa for concluída, basta um toque para limpá-la e partir para outra.

O Tarefas do Google não é tão conhecido quanto outros organizadores de atividades, mas se destaca por sua simplicidade e utilidade.

8. Box — Cloud Content Management (iOS/Android)

Box permite visualizar arquivos online e offline (Foto: Captura de tela/Diego Sousa)

Para uma boa organização das aulas, é ideal ter um local para guardar todos os seus arquivos de forma segura e que estejam disponíveis a qualquer momento, online ou offline. Pensando nisso, a dica é o aplicativo Box Cloud Content Management, que permite o armazenamento, visualização, edição e compartilhamento seguro.

9. Documentos Google (iOS/Android)

A maioria dos smartphones já vem com o Documentos instalado (Foto: Captura de tela/Diego Sousa)

Pode não parecer, mas o Documentos Google é um dos aplicativos colaboradores mais completos do mercado. Para trabalhos em grupo, o aplicativo permite que outras pessoas utilizem o mesmo documento em tempo real, além de poder adicionar comentários e ações necessárias para sua equipe sem precisar trocar de página.

Além disso, um dos principais diferencias do Documentos é a sua integração com a Conta Google, ou seja, tudo o que você fizer estará salvo na nuvem, sem correr o perigo de perder um trabalho importante.

10. Pocket (iOS/Android)

Pocket é uma central de estudos (Foto: Captura de tela/Diego Sousa)

Estar sempre por dentro do que está acontecendo é essencial para aulas mais atualizadas, levando ao aluno o melhor aprendizado possível. Por isso, a sugestão é organizar conteúdos que precisam ser estudados no aplicativo Pocket. No app, você salva o que precisa ler e deixa disponível para consulta quando quiser.

Dica extra: Duolingo (iOS/Android)

Quer aprender um idioma se divertindo? Duolingo é uma opção! (Foto: Captura de tela/Diego Sousa)

Escolhido pelo Google como "O melhor do melhor" em 2013 e 2014, o Duolingo é um apps mais efetivos se você quiser aprender um idioma. Totalmente grátis, o Duolingo disponibiliza cursos para aprender inglês, espanhol, alemão ou francês de uma maneira divertida e prática.

Segundo o próprio app, 34 horas de Duolingo equivale a 1 semestre de nível universitário de aulas de idiomas. O Duolingo já foi baixado mais de 100 milhões de vezes, ou seja, dá para perceber a popularidade do app, não é?

Fonte: Canal Tec

10 aplicativos para ajudar na sala de aula - Canaltech

Aplicativos, professores, aulas remotas, síncrona, sala de aula, pandemia

08 julho 2020

Bonitense e mundonovense participaram de Feira Brasileira de Jovens Cientistas e ficaram em terceiro lugar na modalidade Ciências da Saúde

    Duas jovens participaram da Feira Brasileira de Jovens Cientistas (FBJC). Tifani, natural de Mundo Novo-BA, e Vanessa, natural de Bonito-BA, eles desenvolveram um projeto que foi selecionado para participar da Feira Brasileira de Jovens Cientistas. São alunas do IFBA localizado no município de Irecê-BA.

    Dentre muitos concorrentes, as meninas conseguiram o terceiro lugar na modalidade Ciência da saúde, tendo como tema do projeto: "AS TÉCNICAS-CIENTIFICAS APLICADAS NA VERACIDADE DOS MÉTODOS CASEIROS EM PROL DO AUMENTO DA UMIDADE NO SERTÃO BAIANO". Esse projeto é construído com base nos métodos caseiros que são utilizados, com o intuito de aumentar a umidade relativa do ar como por exemplo: usar recipiente com água, toalha molhada, plantas, chão molhado etc. 

  O Prêmio Jovem Cientista tem o objetivo de impulsionar a pesquisa científica no país e investir em estudantes e jovens pesquisadores que procuram soluções inovadoras para os desafios da sociedade. Nesta edição, os jovens cientistas e seus orientadores  compartilharam ideias e projetos na área de sustentabilidade ambiental, biodiversidade, empreendedorismo e educação. Para conhecer o projeto de Vanessa e Tifani na íntegraCLIQUE AQUI.


03 junho 2020

Reflexão sobre: o que é ensinar?

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Ensinar_ educação_ aprender

Reflexão sobre:o que é ensinar?

Muitas vezes me pergunto o que é ensinar? Ao me deparar com essa pergunta, me encontro num emaranhado de respostas. Ensinar é algo bem mais amplo do que eu imaginava, pois é papel do professor ajudar a construir a identidade do educando, ele é peça chave para a construção do conhecimento de seus alunos. Através da educação desenvolverão a capacidade de agir ativamente dentro da sociedade na reivindicação dos seus direitos, de modo mais eficaz. Pois já está mais o que provado que só através dela que podemos transformar nossa sociedade. Então, entendo eu que o professor tem papel primordial no desenvolvimento sociocultural e profissional de seu aluno.

Autor: Washington Allifer