06 abril 2023

Classificação dos pronomes

Classificação dos pronomes

Pronomes

Os pronomes são palavras que substituem ou referenciam outras palavras ou expressões em uma frase. Eles são uma parte importante da linguagem, pois ajudam a tornar a comunicação mais clara e concisa. Aqui está uma visão geral dos tipos de pronomes:

  1. Pronomes pessoais: substituem o nome de uma pessoa ou objeto. Existem dois tipos de pronomes pessoais: sujeito (eu, tu, ele/ela, nós, vós, eles/elas) e objeto (me, te, o/a, nos, vos, os/as).

Exemplo: "Eu fui ao mercado" -> "Eu" é um pronome pessoal sujeito.

  1. Pronomes possessivos: indicam posse ou propriedade. Eles podem ser usados ​​antes de um substantivo ou sozinhos.
Meu/minha/minhas, Teu/tua/tuas, Seu/sua/suas, Nosso/nossa/nossas, Vosso/vossa/vossas
Dele/dela/delas, Meus/minhas, Teus/tuas, Seus/suas, Nossos/nossas, Vossos/vossas, Deles/delas

Exemplo: "Minha casa é grande" -> "Minha" é um pronome possessivo.

  1. Pronomes demonstrativos: indicam a localização ou a distância de um objeto em relação ao falante. Eles também podem ser usados ​​para enfatizar algo.
Este/esta/estes/estas, Esse/essa/esses/essas, Aquele/aquela/aqueles/aquelas, Isto/isso, e Aquilo

Exemplo: "Esta é minha casa" -> "Esta" é um pronome demonstrativo.

  1. Pronomes interrogativos: usados ​​para fazer perguntas diretas ou indiretas. Quem Exemplos: Que, Qual, Quais, Quanto, Quanta, Quantos, Quantas, Onde, Quando, Por que, Como

Exemplo de frase: "Quem é você?" -> "Quem" é um pronome interrogativo.

  1. Pronomes relativos: Essas palavras são usadas para introduzir uma oração subordinada adjetiva, que descreve ou especifica um substantivo mencionado anteriormente na frase. O pronome relativo é usado para se referir ao substantivo e estabelecer uma relação entre ele e a oração subordinada. usados ​​para unir duas frases e referenciar um substantivo anterior.
Exemplos: Que, Quem, Cujo, O qual, A qual, Os quais, As quais, Cujos, Das quais e De que

Exemplo: "O livro que eu li é muito interessante" -> "Que" é um pronome relativo.

  1. Pronomes indefinidos: Os pronomes indefinidos são palavras que se referem a pessoas, objetos ou ideias de maneira vaga e imprecisa. Eles são usados para expressar quantidade, identidade ou distância desconhecida ou indeterminada. Alguns exemplos de pronomes indefinidos são:
Exemplo: Algum(s)/Alguma(s), Todo(s)/Toda(s), Nenhum(a), Qualquer, Cada, Algo, Nada, Quem, Outrem, Poucos/Poucas, Muitos/Muitas, Vários/Várias, Tanto(s)/Tanta(s), Tudo, Ambos/Ambas, Certo(s)/Certa(s), Cada um/Cada uma, Certos/Certas, Demais, Ninguém.

Exemplo: "Algum de vocês quer tomar um café?" -> "Algum" é um pronome indefinido.

Os pronomes também podem variar em gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural), dependendo do que eles estão substituindo ou referenciando na frase. É importante escolher o pronome correto para tornar a comunicação mais clara e precisa.

Os pronomes são classificados de acordo com a função que desempenham na frase. Aqui estão as principais classes de pronomes:

7. Pronomes reflexivos: São usados quando o sujeito da frase realiza e também recebe a ação do verbo. Esses pronomes indicam que a ação verbal está voltada para o próprio sujeito. Alguns exemplos de pronomes reflexivos são:

  • Me (eu mesmo/a mesma)
  • Te (você mesmo/a mesma)
  • Se (ele/ela mesmo/a mesma, si mesmo/a mesma)
  • Nos (nós mesmos/as mesmas)
  • Vos (vocês mesmos/as mesmas)
  • Se (eles/elas mesmos/as mesmas, si mesmos/as mesmas)

Exemplos de frases com pronomes reflexivos:

  • Eu me penteio todos os dias.
  • Você se cortou com a faca.
  • Ele se viu no espelho e não gostou do que viu.
  • Nós nos abraçamos com força.
  • Vocês se divertiram na festa.
  • Eles se arrependeram de não terem estudado mais para a prova.

8. Pronomes de tratamento: São palavras utilizadas para se referir a alguém de uma forma respeitosa ou formal, indicando um certo nível de hierarquia, autoridade, idade ou status social. Alguns exemplos de pronomes de tratamento são:

Senhor (Sr.)
Senhora (Sra.)
Vossa Excelência (V.Exa.)
Vossa Senhoria (V.Sa.)
Vossa Majestade (V.M.)
Vossa Alteza (V.A.)
Vossa Santidade (V.S.)
Vossa Eminência (V.Em.)
Vossa Reverendíssima (V.Revma.)
Vossa Magnificência (V.Mag.)
Vossa Graça (V.Graça)
Vossa Ilustríssima (V.Ilma.)
Vossa Honra (V.H.)
Você (quando usado com respeito e formalidade)

É importante ressaltar que o uso de pronomes de tratamento pode variar de acordo com a cultura, o país, a tradição e o contexto em que são utilizados

Palavras-chave: Pronomes, classificação dos pronomes, pronomes pessoais, pronomes possessivos, pronomes demonstrativos, pronomes relativos, pronomes indefinidos, pronomes interrogativos, pronomes reflexivos, pronomes de tratamento, gênero, número, antecedente.

O caçador de fantasmas Era uma vez um homem

O caçador de fantasmas

Era uma vez um homem chamado John, que se auto proclamava caçador de fantasmas. Ele era conhecido em toda a cidade como um especialista em lidar com entidades sobrenaturais e tinha uma consideração impecável.

Certo dia, John recebeu uma chamada para investigar uma casa abandonada que ficava na periferia da cidade. A casa era antiga e estava em ruínas, e havia rumores de que ela estava assombrada por espíritos malignos. John não hesitou em aceitar o trabalho e partiu para a casa abandonado naquela mesma noite.

Ao chegar lá, John sentiu um arrepio percorrer sua espinha. A casa estava completamente escura e silenciosa, e ele mal conseguia enxergar o que estava à sua frente. Mesmo assim, ele seguiu em frente e começou a investigar a casa com seus equipamentos de caça-fantasmas.

Enquanto caminhava pelos corredores empoeirados, John começou a ouvir ruídos estranhos vindos do andar de cima. Ele pegou sua lanterna e subiu as escadas devagar, preparando-se para enfrentar qualquer entidade sobrenatural que pudesse encontrar.

Quando chegou ao topo das escadas, John se partiu com uma cena horrível: havia um espírito maligno flutuando no ar, com olhos vermelhos e dentes triangulares. John tentou afastar o espírito com seus equipamentos, mas nada parecia funcionar.

O espírito avançou em direção a John, que fugiu para se esconder em um dos quartos da casa. Mas o espírito o seguiu e John acabou ficando preso no quarto, sem nenhuma forma de escapar. Ele gritava por socorro, mas ninguém o ouvia.

John nunca foi encontrado. A casa abandonada continua em ruínas, mas muitos afirmam que ainda é possível ouvir seus gritos ecoando pelos corredores escuros. Dizem que, desde então, ninguém mais se atreveu a se aventurar naquela casa, temendo o destino que aguarda os caçadores de fantasmas.

Produzido por: Washington Luiz, formado em Letras e respectivas literaturas e graduado em Pedagogia e pós-graduado em Metodologia de Língua Inglesa.


O mistério do canavial

O mistério do canavial

Era uma noite escura e assustadora, com o vento uivando por entre as folhas das canas de açúcar que se estendiam por milhas a perder de vista. Ninguém gostava de se aventurar no meio desse canavial à noite, pois rumores de coisas estranhas e sinistras que ocorriam lá circulavam pela região há anos.

Certo dia, um grupo de amigos decidiu desafiar o medo e se aventurar no canavial durante a noite. Eles tinham ouvido falar de um cemitério antigo que ficava escondido no meio do canavial, e estavam certos a encontrá-lo.

Enquanto caminhavam por entre as canas de açúcar, ouviam-se apenas os filhos de seus próprios passos e praticantes de exercícios ofegante. De repente, um deles tropeçou em algo e caiu no chão. Ao se levantarem, perceberam que tinham encontrado o que procuravam: o antigo cemitério.

Mas a alegria durou pouco. Quando tentaram sair do cemitério, observaram que estavam cercados por uma horda de almas perdidas e vingativas, que tentavam a persegui-los sem piedade. Os amigos correram desesperadamente, mas as almas continuaram a persegui-los, até que um a um foram sendo capturados e arrastados para a escuridão do canavial.

O último sobrevivente, tremendo de medo, conseguiu escapar e voltou para a cidade para contar a história do que havia desejado. Desde então, ninguém mais se aventurou no canavial à noite, e acredita-se que as almas perdidas ainda vagam por lá, à procura de novas vítimas para saciar sua sede de vingança.

Produzido por: Washington Luiz, formado em Letras e respectivas literaturas e graduado em Pedagogia e pós-graduado em Metodologia de Língua Inglesa.


A Maldição

A Maldição

Washington era um homem de meia idade que vivia em um pequeno povoado isolado no meio da floresta. Ele era conhecido por ser um sujeito recluso e misterioso, que preferia ficar em casa a sair para socializar com os demais moradores da região.

Certa noite, durante uma forte tempestade, Washington decidiu sair de casa para buscar mantimentos na única mercearia da cidade. O caminho estava escuro e sinistro, com a chuva e os trovões tornando a atmosfera ainda mais tensa.

Ao chegar na mercearia, Washington notou que a loja estava estranhamente deserta. Ele chamou pelo dono, mas não obteve resposta. Foi então que ele ouviu uma figura escura no final do corredor, que parecia estar o observando.

Washington começou a se sentir incomodado e decidiu sair da loja o mais rápido possível. Mas quando ele virou as costas, a figura misteriosa começou a persegui-lo, correndo rapidamente em sua direção.

Washington escreveu o mais rápido que pôde, mas parecia que a figura estava sempre um passo à sua frente. Ele finalmente chegou em casa, completamente exausto e tremendo de medo.

Mas o terror de Washington não acabou ali. Nos dias seguintes, ele começou a perceber coisas estranhas ao seu redor. Objetos se movendo sozinhos, vozes sussurrando em seu ouvido e sombras sinistras que pareciam segui-lo pela casa.

Com o passar do tempo, a situação de Washington só piorou. Ele se tornou cada vez mais paranóico e isolado, que finalmente desapareceu sem deixar rastro.

Dizem que a maldição de Washington ainda assombra o povoado até hoje, e que as pessoas evitam passar perto da antiga casa do homem recluso. Será que você teria coragem de enfrentar os horrores que o espera por lá?

Produzido por: Washington Luiz, formado em Letras e respectivas literaturas e graduado em Pedagogia e pós-graduado em Metodologia de Língua Inglesa.